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                                               OP ART 1950 NEW YORK

O termo op art é uma abreviação da expressão em inglês optical art e significa "arte ótica" - uma forma de arte que explora determinados fenômenos óticos com a finalidade de criar obras que pareçam vibrar ou cintilar. Contudo, diferentemente da arte cinética, a obra efetivamente não se movimenta e, por vezes, é o observador quem deve se deslocar, ou movimentar os olhos, para ter essa impressão sobre a obra, nascida da ilusão de ótica.



















Embora tenha ganhado força na metade da década de 1950, a op art passou por um desenvolvimento relativamente lento. Ela não tem o ímpeto atual e o apelo emocional da pop art ; em comparação, parece excessivamente cerebral e sistemática, mais próxima das ciências do que das humanidades. Por outro lado, suas possibilidades parecem ser tão ilimitadas quanto as da ciência e da tecnologia.



Os artistas do movimento op art defendiam a idéia de que a arte deveria ter "menos expressão e mais visualização". Ainda segundo eles, apesar do rigor com que é construída, a obra simboliza um mundo mutável e instável, que não se mantém nunca o mesmo.




Os trabalhos de op art são, em geral, abstratos concretos, e muitas das peças mais conhecidas usam apenas o preto e o branco. Quando são observados, dão a impressão de movimento, clarões ou vibração, ou por vezes parecem inchar ou deformar-se.




















                             Bridget Riley

Pintora e designer inglesa, uma das principais expoentes britânicas da op art, cujo interesse em efeitos ópticos  veio em parte de seu estudo das técnicas do pontilhismo. Quando Riley começou a sua atividade artística, nos anos 60, trabalhou em preto e branco, inserindo cores a partir de 1966. Seus trabalhos mostram uma abordagem completa dos efeitos característicos da op art, particularmente variações no tamanho, forma ou colocação em série.





 
 


























                                              Victor Vassarely


 Criou a plástica cinética que se funda em pesquisas e experiências dos fenômenos de percepção óptica. As suas composições se constituem de diferentes figuras geométricas, em preto e branco ou coloridas. São engenhosamente combinadas, de modo que as constantes excitações ou acomodações retinianas provocam sensações de velocidade e sugestões de dinamismo, que se modificam desde que o contemplador mude de posição.






O geometrismo da composição, ao qual não são estranhos os efeitos luminosos, mesmo quando em preto e branco, parece obedecer a duas finalidades: sugerir facilidades de racionalização para a produção mecânica ou para a multiplicidade, como diz o artista; e, por outro lado, solicitar ou exigir a participação ativa do contemplador para que a composição se realize completamente como "obra aberta".









































Disciplina de Artes Prof° Luana dos Santos Rudolfo, Maria de Lourdes dos Santos  Turma: 4ºfase EM 02/09/2013

2 comentários:

  1. Meus parabéns! ficou show !!
    Continua investindo no seu blog, tens futuro!!

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  2. Parabéns!!! muito boas essas artes!! proporciona aos alunos jovens e adultos do Ceja,um trabalho diversificado e diferente, fazendo que se sitam capaz de fazer desenhos e usar sua imaginação nas aulas de artes, ultrapassando seus limites, em qualquer tempo de suas vidas e idades.

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